Disney Fantasia: Music Evolved tinha um espaço reservado bem no cantinho do gigante estande daMicrosoft. O game de música e ritmo chega em 21 de outubro deste ano e é exclusivo para Xbox One. Nele, o jogador deve usar o Kinect para produzir os movimentos e produzir diferentes sons. Confira as impressões obtidas no teste.
Disney Fantasia pode parecer de criança, mas foi desenvolvido para todas as idades. Ele é ideal mesmo para quem gosta de brincar de fazer um som. O jogo é bem produzido, colorido e com magia, assim como tudo relacionado à Disney, mas não tem emoção o suficiente para fazer o público comprá-lo. É preciso jogar muito e passar por diferentes ambientes até chegar em uma fase que passe entusiasmo.
O principal objetivo é desbloquear o maior número de itens para poder transformá-los em música e remixar os sons. Caso o jogador tenha bom desempenho, ele poderá entra na esfera de criar suas próprias melodias e misturas de música tendo. Para isso, o usuário terá como base músicas pré-existentes.
O game esforçou-se para colocar músicas recentes e que podem fazer um bom som quando remixadas. “Royals”, de Lorde, “Levels”, do Avicii e até mesmo clássicos como Vivaldi e Tchaikovsky são alguns exemplos. Ou seja, tem som para todos os gostos, mas poderíamos esperar mais da mesma desenvolvedora de Dance Central, a Harmonix, que trouxe para a feira a mais nova versão do game de dança que se mostrou ainda mais dinamizado.
Através do Kinect, Disney Fantasia: Music Evolved faz o jogador explorar o universo onde tudo é tocável e produz som. Ao juntar todos, uma música remixada é produzida. E, não importa se ela é jogada repetidas vezes, em cada partida uma nova mistura de sons será feita. À medida em que você vai jogando, mais animações vão sendo desbloqueadas, novos cenários vão surgindo e a dificuldade vai ficando mais elevada.
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